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Viúva condenada a mais de 31 anos de prisão pela morte de ex-procurador de Justiça tem prisão domiciliar concedida

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Por Isto é Aracaju

Martelo justiça — Foto: Divulgação/ Arquivo

Nesta terça-feira (28) a Justiça de Sergipe decidiu que a mulher condenada a 31 anos e 8 meses de reclusão em regime fechado, como mandante da morte do marido, um procurador aposentado, cumprirá pena em regime domiciliar com uso de tornozeleira eletrônica por um período de 30 dias, que poderá ser prorrogado.

A decisão aconteceu após pedido feito pela defesa da condenada, que justificou a necessidade de realização de exames específicos para diagnóstico de câncer de mama.

Segundo o advogado, Edson Telles, após um acidente sofrido no presídio, a cliente teve um problema com as próteses mamárias e, em seguida, apareceram nódulos nas mamas.

Ainda segundo ele, o processo ainda está em andamento e, sobre o caso, a defesa pede prisão domiciliar; conte o dobro do período da pena já cumprida, que é de 8 anos.

Entenda o caso

No dia 6 de abril de 2014, Antônio de Melo Araújo fazia uma caminhada na Avenida Melício Machado, Zona Sul da capital sergipana, quando foi atropelado pelas costas por um carro que invadiu a contramão.

Em agosto do mesmo ano, a polícia concluiu com as investigações que o acidente teria sido premeditado e que a viúva da vítima seria a principal suspeita de ser a mandante do crime.

A motivação para o crime seria possíveis prejuízos financeiros com uma possível separação do casal.

Por G1 SE

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